terça-feira, 24 de maio de 2011

3ª Medida Anti-Crise - Indice de Empregabilidade

Índices de Empregabilidade de acordo com cursos e Universidades/Institutos/Escolas Técnicas e Regiões.
A educação é um investimento, o qual faz com que as famílias de modo a proporcionar aos seus filhos os necessários instrumentos para uma vida de trabalho, invistam em alguns casos praticamente tudo ( o que têm e o que não têm) incluindo através de empréstimos, para tentar dar um futuro melhor aos seus.
O problema é que depois de todos os esforços e comprometimentos e com o canudo na mão a maior parte dos jovens deparam-se com um mercado de trabalho fechado que tem necessidades diversas daquelas para as quais o curso que abraçaram não serve.
Assim e como medida simples para combater a crise, devia existir um Índice de Empregabilidade dos Cursos Superiores e Técnicos , de acordo com as Universidades/Institutos/Escolas Técnicas, cursos ministrados e regiões.
O índice em questão serviria não só aos alunos e futuros trabalhadores, para que, entre as várias opções, optem em consciência sobre o seu futuro, bem como, para o governo e entidades de ensino optarem pelo desenvolvimento e investimento de acordo com as áreas que o país necessita.

Até parece simples demais, dando vontade de dizer:

Elementar meu caro Watson!!!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

DESEMPREGO no Algarve

Os efeitos da crise vêm agora a repercutir-se na nossa realidade.
O Algarve, para além de todas as adversidades com que tem (sobre)vivido, vê-se agora a braços com a mais Alta Taxa de Desemprego.
Assim, o desemprego nas diferentes faixas etárias, bate recordes atingindo entre os jovens entre os 15 e 24 anos quase 28 por cento ( 27,8%) no primeiro trimestre de 2011.
O Algarve foi a região de Portugal que registou a taxa mais alta, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Entre Janeiro e Março, por regiões, o Algarve registou os níveis mais elevados de desemprego, com 17 por cento, seguida da Madeira com 13,9 por cento. Lisboa surge em terceiro lugar com 13,6 por cento de população activa desempregada.
Também o Norte (12,8 por cento) e Alentejo (12,5 por cento) ficaram acima dos 12,4 por cento da média de Portugal estimada pelo INE.
Já os Açores (9,5 por cento) e o Centro (9,7) foram as regiões que registaram menores níveis de desemprego, ambas abaixo dos 10 por cento.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

2ª Medida Anti Crise - IVA & IRC

A crise está instalada em Portugal, de fins de 2008 até hoje o Governo apenas tem adiado um final, que não fosse a intervenção do FMI e da União Europeia, faria com que Portugal retorcesse mais de 20 anos em termos económico-financeiros com efeitos inimagináveis.
Assim, os nossos desafios vão certamente para além do acordo assinado entre Portugal e a “Troika”.
Nós como nação temos de invariavelmente redefinir-nos como nação, tanto a nível do papel e forma do estado, bem como da forma como estado lida e interage com os cidadãos e empresas.
E em relação a estas ultimas, o tecido empresarial português que faz mover as roldanas do nosso sistema económico-financeiro, não se baseia em grandes empresas, multinacionais ou empresas exportadoras.
A nossa realidade, são as micro, pequenas e médias empresas que de norte a sul, de Bragança a Lagos, dão emprego a milhões de portugueses.
O estado deve ser um parceiro das empresas e dos cidadãos e não como tem sido até agora um agente punitivo que encara os cidadãos e as empresas com desconfiança.
Assim e a nosso ver existem duas medidas essenciais para a promoção dessa relação e que por outro lado incentivam a economia :
1ª Medida
Escalão diferenciado de IRC para as micro /pequenas e médias empresas

2ª Medida
Alteração do Sistema de Cobrança de IVA no sentido do mesmo apenas ser liquidado aquando da emissão do recibo**.


( **Isto é, quando realmente os devedores pagam. Ao contrário do actual sistema que independentemente de receber o valor o prestador de serviços /bens tem de liquidar e pagar o IVA que aparece na factura).

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O Precipício

Sondagens das Eleições Legislativas 2011 (Sondagem Intercampus Público/TVI - 9 de Maio)
• PSD - 36,2%
• PS - 35,1%
• CDS/PP - 10,9%
• CDU - 7,7%
• BE - 6,5%
• Outros - 3,6%
Decididamente incompreensível os resultados da sondagem.
Ou realmente vivemos numa republica das bananas, em que os políticos são apenas o espelho da população, ou algo de muito errado se passa no “Reino da Lusitânia”.
Como é possível que após estes anos de governação socialista que objectivamente contribuíram ( mais que todos) para a “falência” do estado português, continue o Partido Socialista e o Engº Sócrates com a segunda maior intenção de votos, com escassa diferença para o PSD do Dr. Passos Coelho.
Que consciência colectiva é esta que sistematicamente desde de tempos imemoriais faz com que o País se coloque à beira do precipício. 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

1ª Medida Simples para combater a crise

Perante o memorando da troika e o desvendar do estado real do país em termos económico-financeiros, hoje mais do que nunca, Portugal terá de se unir para vencer os tempos que aí vêm.
Olhando para o passado, vivendo o presente e perspectivando o futuro devemos agir como uma nação una, em que o sentimento de dever e participação terá de juntar os portugueses.
Individualmente, o nosso contributo não significará nada, mas em conjunto e de forma coerente e responsável poderemos e faremos a diferença.
Assim, todos nós, deveremos encarar os desafios que se erguem perante nós também como oportunidades de fazer mais e melhor pelo nosso país.
Todos já percebemos, que o mal de uns é o mal de todos, pelo que, individualmente devemos ter uma  consciência critica a nível cívico de forma a não permitir determinados comportamentos.
O primeiro passo que deveremos tomar, será o de ter consciência que os desafios são para o país. E o país somos todos nós, aqueles que aqui vivem, que aqui trabalham e que aqui pagam os seus impostos.  
Existe um gesto, que todos podemos tomar que ajuda por um lado a diminuir as importações aumentar a produção nacional, aumentar os postos de trabalho, reduzir a dependência e aumentar a receita fiscal, e isto de uma assentada só com o simples gesto de COMPRAR O QUE É PORTUGUÊS.
Assim quando formos ao supermercado, a uma loja ou qualquer outro comércio, dentro das nossas possibilidades e necessidades devemos comprar o que é "fiscalmente" considerado português e para tal basta olharmos para o código de barras do produto e se ele começar por 560 , então é nosso.



Todos Juntos a Ajudar Portugal
Compre produtos em que o código de barras comece por 560
para mais informação:  http://560.adamastor.org/

Durante os próximos tempos iremos lançar diversas medidas para combater a crise.